O titulo é "Hollyodesco" mas descreve na perfeição a realidade do nosso país. Principalmente se tomarmos em consideração as palavras do Secretário de Estado da Juventude, o Dr. Alexandre Mestre, que se lembrou de dizer aos jovens portugueses que o melhor era porem-se a andar daqui para fora, qual ratazanas em fuga.
Infelizmente, a experiência tem-nos ensinado que não podemos ligar demasiado às palavras dos políticos. O que eles dizem nunca é bem o que queriam dizer, e a culpa acaba por ser quase sempre nossa, povo ridículo que ainda acha que um SIM quer dizer SIM e um NÃO quer dizer NÃO! É por isso que nem o Primeiro-Ministro, nem o Presidente da República acharam estas afirmações graves, caso contrário, este senhor teria sido imediatamente mandado para fora da sua zona de conforto, com dois carimbos espetados na testa: um a dizer IDIOTA, e outro a dizer ATRASADO MENTAL.
É curioso o esforço que os nossos políticos fazem para passar uma mensagem "positiva e de esperança" aos mercados, e depois tratam as pessoas com total ausência de sensibilidade. Em vez de demonstrar em público que tem um cérebro do tamanho de uma ervilha, talvez seja aconselhável que o nosso Secretário de Estado comece a pensar em politicas que diminuam a taxa de desemprego, que no caso dos jovens com menos de 25 anos, já vai nos 27,1%. É que muitas destas pessoas são qualificadas, e parecendo que não, a competitividade não aumenta só através da redução dos salários.
Infelizmente, a experiência tem-nos ensinado que não podemos ligar demasiado às palavras dos políticos. O que eles dizem nunca é bem o que queriam dizer, e a culpa acaba por ser quase sempre nossa, povo ridículo que ainda acha que um SIM quer dizer SIM e um NÃO quer dizer NÃO! É por isso que nem o Primeiro-Ministro, nem o Presidente da República acharam estas afirmações graves, caso contrário, este senhor teria sido imediatamente mandado para fora da sua zona de conforto, com dois carimbos espetados na testa: um a dizer IDIOTA, e outro a dizer ATRASADO MENTAL.
É curioso o esforço que os nossos políticos fazem para passar uma mensagem "positiva e de esperança" aos mercados, e depois tratam as pessoas com total ausência de sensibilidade. Em vez de demonstrar em público que tem um cérebro do tamanho de uma ervilha, talvez seja aconselhável que o nosso Secretário de Estado comece a pensar em politicas que diminuam a taxa de desemprego, que no caso dos jovens com menos de 25 anos, já vai nos 27,1%. É que muitas destas pessoas são qualificadas, e parecendo que não, a competitividade não aumenta só através da redução dos salários.